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Notícias

Apólice de Seguro

Contrato mantido entre uma companhia de seguro de bens móveis ou imóveis, através do qual são estabelecidas cláusulas que regem a relação entre ela e a companhia de seguros e o segurado.

03 de novembro de 2010

Brasil Brokers faz parceria com HSBC para crédito imobiliário

A Brasil Brokers, maior grupo de intermediação imobiliária da América Latina, anunciou na madrugada desta sexta-feira parceria com o HSBC para financiamento imobiliário. O acordo tem prazo de cinco anos, podendo ser prorrogado por mais cinco. A instituição financeira pagará à companhia uma comissão por cada operação de crédito acertada durante a parceria. "O HSBC realizará o pagamento em parcelas do valor de 45 milhões de reais para a Brasil Brokers a título de antecipação de comissões pelo prazo original do contrato", informou a Brasil Brokers em comunicado ao mercado. No primeiro semestre, a Brasil Brokers teve vendas contratadas de 7,2 bilhões de reais. A companhia mantém presença em 15 Estados do país e no Distrito Federal, contando com uma força de vendas de mais de 12.000 corretores. No Brasil, o HSBC está presente em 564 municípios com mais de 5,7 milhões de clientes.

19 de outubro de 2010

Alienação Fiduciária

Situação em que um bem é deixado na titularidade de um credor como garantia de pagamento de uma dívida.

30 de setembro de 2010

Caixa avalia captar dinheiro com crédito habitacional com recursos do FGTS

Os contratos habitacionais da Caixa Econômica Federal que tiveram como fonte de financiamento os recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) também estão sendo avaliados na securitização da carteira de crédito do banco. "Nada está descartado. Estamos iniciando o processo e fazendo análises. A questão de securitizar fundo de garantia passa muito pelas condições de juros que existem na economia", afirmou Jorge Hereda, vice-presidente de Governo da Caixa, lembrando que os empréstimos usando essa fonte de recursos têm juros baixos, logo vão oferecer um retorno menor para o investidor. A taxa básica de juros da economia, a Selic, por exemplo, está em 10,75% ao ano. "A atratividade desse papel é uma coisa que talvez seja possível se tiver um mix de financiamento. Isso vai ser medido justamente no nosso primeiro lançamento, mas não tem nada descartado. Estamos muito fortes nessa direção", completou o executivo. De acordo com o balanço divulgado nesta quinta-feira, 50% da carteira de crédito de R$ 84,9 bilhões está lastreada no FGTS e 49%, em recursos da poupança. A inadimplência, considerando atrasos acima de 90 dias, permanece em 1,5% há sete meses. A securitização consiste na transformação de uma dívida em um papel para investimento no mercado de capitais. O investidor é remunerado com uma taxa de retorno que varia de acordo com as características do financiamento, descontados os custos e o ganho do banco. A instituição financeira, por sua vez, pode usar o dinheiro sem ter de esperar até o último pagamento do tomador do empréstimo e, com isso, ampliar sua capacidade de financiamento. O risco de inadimplência, normalmente, fica com o investidor. De acordo com Hereda, cerca de R$ 20 bilhões já estariam prontos para uma securitização, com "nível de padrão de contratos semelhante" e "taxas de juros que podem ser compatíveis para esse mercado que existe hoje". A emissão inicial, no entanto, será de apenas R$ 500 milhões "para testar o mercado", com lançamento previsto até dezembro. Os contratos que farão parte desse primeiro montante serão todos lastreados em recursos da poupança, segundo Hereda, já que a modalidade cobra juros mais altos dos mutuários, logo pode oferecer um retorno maior para o investidor. "A ideia é que, no futuro, isso aconteça de uma maneira constante. Eu acho que, em dois anos, isso [a securitização] vai passar a ser uma ação importante de "funding" [fundo de recursos] da gente", ressaltou. Por lei, os bancos são obrigados a destinar 65% dos depósitos em poupança para o crédito habitacional, mas há o temor de que o crescimento da caderneta não acompanhe o dos empréstimos nesse setor. Com o FGTS, não há essa preocupação iminente, já que os recursos previstos para os próximos anos estão acima do valor que deve ser direcionado para habitação. Balanço Os empréstimos da Caixa para habitação atingiram R$ 47,69 bilhões no acumulado do ano até 3 de setembro, com expansão de 87,6% sobre o mesmo período em 2009. O valor redorde já supera os R$ 47,05 bilhões financiados em todo o ano passado. Desse total, R$ 20,7 bilhões tiveram como fonte o FGTS, com alta de 92% ante o mesmo período no ano passado, impulsionado pelo Minha Casa, Minha Vida. Desde o início do programa federal, foram contratados 630.886 unidades habitacionais. A meta é atingir um milhão até o final do ano, mas o ritmo pode diminuir, apesar dos esforços da Caixa, devido à expectativa das construtoras para o reajuste, a partir de janeiro, do teto do valor do imóvel enquadrado nas regras atuais (R$ 130 mil) e da renda mensal das famílias que podem ser contempladas (R$ 4.650). O grande desafio, ressalta, é encontrar um meio termo entre os valores que viabilizem a construção das moradias e a aquisição pelos consumidores. "Não dá para revogar a lei da gravidade e da oferta e da procura", ironizou. Os finaciamentos com recursos da poupança totalizaram R$ 21,4 bilhões neste ano, com aumento de 53%. A estimativa para 2010, considerando todas as fontes, foi elevada hoje de R$ 60 bilhões para R$ 70 bilhões. "Todas as faixas de renda têm sido atendidas pela Caixa", disse Maria Fernanda Ramos Coelho, presidenta do banco, lembrando que, no início do ano, a meta era bem mais conservadora: R$ 55 bilhões. TATIANA RESENDE DE SÃO PAULO

15 de setembro de 2010

Amortização

É a quitação parcial e periódica de uma dívida. Pagamento de prestações.

30 de agosto de 2010

Banco do Brasil quer aumentar participação em crédito imobiliário

O Banco do Brasil, maior instituição financeira brasileira, planeja investir pesado no financiamento de imóveis. O banco, que só entrou no setor imobiliário no ano passado, tem como meta se tornar o terceiro maior financiador da casa própria em três anos, atrás de Caixa Econômica Federal e de Itaú Unibanco. Segundo Paulo Caffarelli, vice-presidente de negócios do varejo, a ideia é elevar a carteira dos atuais R$ 2,1 bilhões para R$ 3 bilhões até o final de 2010.  Presença Internacional  O BB pretende abrir mais 500 agências com um novo formato ainda em 2010, aproveitando a estrutura dos correspondentes bancários para chegar aos 2.200 municípios brasileiros em que ainda não tem uma presença. Nesses municípios o banco só atua por meio de correspondente bancário. Segundo Aldemir Bendine, presidente do BB, os serviços e pagamentos ficariam a cargo do correspondente, enquanto a agência se encarregaria de crédito e depósito. Ao todo, o BB planeja abrir 2.500 agências nesse formato. Para atuar nessas e nas demais agências, o BB planeja contratar 10 mil funcionários por meio de concurso até o início de 2011. Até junho, o banco já tinha contratado 6.000 pessoas desse total.  

18 de agosto de 2010

Caixa tenta avançar na área de imóveis

A Caixa Econômica Federal deve usar a força de vendas do PanAmericano também para reforçar sua oferta de crédito imobiliário dentro do programa Minha Casa Minha Vida. O banco funcionaria apenas como intermediário e ganharia comissão por operação, sem manter os empréstimos em balanço. No início de dezembro, a Caixa pagou R$ 739,27 milhões por 49% do capital votante do PanAmericano. Um dos objetivos da instituição federal era justamente ampliar a competitividade em alguns setores que não tinha presença, como é o caso da carteira de veículos e motos - o PanAmericano já opera a linha especial de R$ 3 bilhões do governo para o financiamento de motocicletas. Mas a capilaridade do banco do grupo Silvio Santos nas classes de renda mais baixa pode ser um aliado na estratégia de conceder financiamento imobiliário dentro do programa habitacional do governo federal. Já para o PanAmericano, esta pode ser uma boa fonte de receitas sem comprometer sua estrutura de capital com os empréstimos. Há uma grande expectativa para o crescimento imobiliário neste ano. A concessão de novas linhas pode chegar a R$ 45 bilhões no ano, segundo previsão da Abecip, entidade dos bancos com funding de poupança. Em 2009, as liberações para a compra da casa própria e a construção de novas moradias somaram R$ 34 bilhões, somente com recursos da caderneta. A própria Caixa já divulgou que espera um crescimento próximo a 30% para a carteira neste ano, passando dos R$ 47 bilhões de dezembro do ano passado para R$ 60 bilhões no fim deste ano. A instituição estatal também já divulgou que estuda parcerias com empresas do ramo imobiliário e também com redes varejistas para ampliar sua rede de acesso aos clientes. A competição no nicho da habitação promete mesmo ser acirrada em 2010. Os grandes bancos privados também apostam muito no segmento imobiliário, com previsões de crescimento entre 35% e 40% das carteiras. Até os bancos médios já demonstram interesse nesse setor. O Bonsucesso, banco mineiro especializado em consignado, estrutura operação para originar empréstimos imobiliário em lojas próprias e também por meio de correspondentes. Sem funding de poupança, a ideia é empacotar os créditos em títulos, como os certificados de recebíveis imobiliário (CRI) e oferecer os papéis para o mercado. Mas, como disse ao Valor o presidente do banco, Paulo Henrique Pentagna Guimarães, parcerias com bancos não estão descartadas.

18 de fevereiro de 2010

Garantia para o aluguel

O título de capitalização da Brasilcap, que funciona como garantia de locação, o Ourocap Fiador, passou da fase de testes e está sendo vendido em todo o Brasil. O título conta com a devolução de 100% do valor despendido após o fim do prazo de capitalização, que é de 30 meses. O custo varia de R$2 mil a R$30 mil e é quitado por débito em conta corrente.

18 de fevereiro de 2010

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