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Notícias

Fazenda arrecada R$ 70 milhões com IPTU

  A Prefeitura de Ribeirão Preto já conseguiu arrecadar R$ 70,3 milhões com o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) no primeiro mês do ano, mesmo com a polêmica envolvendo o reajuste de até 130% e com os pedidos dos contribuintes para a revisão dos valores lançados. A arrecadação superou em quase R$ 15 milhões em relação ao mesmo mês de 2012, quando fechou com R$ 55 milhões em caixa. O balanço consta no site Ribeirão Transparente e incluiu os valores lançados até agora, podendo ter alteração até o fim da semana. A prefeitura não informou em valores quanto foi pago pela população. O vencimento da primeira parcela ou pagamento à vista, com desconto de 10%, ocorreu no dia 25. A previsão inicial era arrecadar R$ 140 milhões com o IPTU no ano. Porém, o valor ainda não foi corrigido levando-se em conta o reajuste de 130% no imposto. Para o especialista em administração pública, Marco Aurélio Damião, o valor arrecadado pode ser bem menor proporcionalmente em relação à janeiro de 2012. "Isso porque a correção do imposto no ano passado foi bem menor diante do índice aplicado para 2013. Ainda não dá para saber o reflexo", disse. Segundo o especialista, muitos contribuintes, diante de toda a polêmica, vão pagar o imposto em juízo, deixaram de pagar ou vão aguardar o Refis (Programa de Recuperação Fiscal). A reportagem do A Cidade não encontrou o secretário da Fazenda, Sérgio Nalini, para avaliar os valores arrecadados. Porém, em entrevista concedida anteontem no Ministério Público (MP), ele disse que em balanço parcial 28% dos imóveis tiveram o IPTU pago à vista. Informações recentes divulgadas pela Secretaria da Fazenda apontam que Ribeirão tem 264 mil imóveis lançados. Ao menos 1% dos proprietários pediram a revisão do imposto, o que equivale a pouco mais de dois mil imóveis. O MP deve ouvir a prefeita Dárcy Vera e decidir se ajuíza uma ação civil. Mesmo diante de toda a polêmica, o promotor Sebastião Sérgio da Silveira orienta para que o imposto seja pago em dia. Dárcy é aguardada no MP A prefeita Dárcy Vera (PSD) é esperada hoje no Ministério Público para prestar esclarecimentos sobre o reajuste do IPTU em até 130%. Independente da presença dela, o promotor Sebastião Sérgio da Silveira deve decidir se ajuíza ou não uma ação civil pública. "Existem problemas, mas vamos avaliar se justificam ou não uma ação. Se entramos e ganhamos a ação, o munícipe terá que ser compensado", disse o promotor. Dentre os problemas estaria o fato de o projeto considerar apenas o valor de terreno e não o imóvel. "Com isso é possível que os apartamentos, que tiveram grande valorização nos últimos tempos, tenham passado imunes ao processo de revisão", destacou anteontem, em entrevista coletiva. Caso desista de ajuizar uma ação, o MP não descarta propor uma medida administrativa ou aceitar uma eventual proposta da administração municipal. Fonte Jornal A Cidade

31 de janeiro de 2013

Dação

Entregar ao credor uma coisa em pagamento de outra, como um imóvel em lugar de dinheiro, para saldar uma dívida.

15 de janeiro de 2013

Após 2012 De Ajustes, Setor Imobiliário Projeta 2013 Melhor

Profissionais do setor imobiliário reunidos no mês passado no evento Brazil GRI 2012 (Investimento e Desenvolvimento Imobiliário no Brazil) falam sobre 2012 e traçam perspectivas para 2013. Leia abaixo: Leandro Abreu, diretor no Brasil da GID Internacional Group 2012 "A velocidade de venda mudou. Não que tenha ficado ruim, ela só se estabilizou. Voltou para uma velocidade mais sustentável a longo prazo. De 2009 até o ano passado se vendia tudo muito rápido. E isso nem sempre é bom para os negócios. Agora, comprar terrenos está mais fácil. As empresas de capital aberto não estão no mercado fazendo leilão por eles. Então, acabamos fazendo mais aquisições e começando novos projetos. " 2013 "O mercado vai começar a melhorar a velocidade de venda quando tivermos uma melhor equação no nível de alavancagem do consumidor (recursos comprometidos), que tem que baixar, para ele ter acesso ao financiamento. Assim, poderá comprar o imóvel para morar, que é onde enxergamos maior demanda." Martin Jaco, diretor de Investimento da BR Properties  2012 "Este ano tivemos o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro bastante reduzido. Isso implica em todos os segmentos imobiliários. O nosso, que é comercial, foi impactado diretamente. Menos crescimento, menos emprego, menos necessidade de área de escritórios para funcionários. Porém, não foi um ano ruim. A questão é que todos ficaram mal acostumados com o crescimento extraordinário. De uma hora para outra um aluguel de R$ 80 passou para R$ 140. É magnífico, mas não é sustentável. Então, se em um ano você tem um crescimento de 60/70 efetivo e no outro de 10%, parece pouco, mas não é. Este foi um ano bom." 2013 "As perspectivas para 2013 são melhores que em 2012. Para o ano que vem o esperado é o crescimento do Brasil. Significa novas contratações, consumo aumentando e mais áreas de escritórios e galpões." Walter Cardoso, presidente da C.B. Richard Ellis 2012 "O mercado está vivendo um momento muito interessante. É um dos ciclos mais longos de alta que já vi. Começou em 2005 e perdura até hoje, porém, com sinais de fadiga. Então, você já tem uma demanda menor por conta da economia que andou muito mal no segundo trimestre e metade do terceiro. Acho que vamos terminar o ano muito bem." 2013 "Acredito que o ano que vem seja igual. A liquidez no Brasil está ótima. O único problema é se tivermos uma tempestade financeira muito forte na China, nos Estados Unidos ou na Europa, que tem efeito aqui fora. Mas, sem isso, estamos equilibrados. Se começarmos a crescer 1,5% ou 2% não é um problema." Thiago Cordeiro, diretor Executivo da BTG Pactual (Retail) 2012  "Hoje, a massa de novos consumidores com poder aquisitivo maior e com crédito que tem se estendido em larga escala, faz com que os investidores imobiliários não tenham uma euforia muito grande com o mercado de retail." 2013 "Em 2013/2014, você terá 81 shoppings em desenvolvimento. Isso adiciona ao mercado mais de 27% de área bruta locável. O que é bastante significativo. Mas a indústria deve continuar seletiva, crescendo em dois dígitos por mais alguns anos." Marcus Araújo, presidente da Datastore 2012 "Houve uma desaceleração nas vendas em todo Brasil. Mas isso não se deve à intenção de diminuição de compra a médio e longo prazos. Estimamos, através de pesquisas, que a intenção de compra está em 30% de qualquer alvo de renda, em qualquer cidade, em 24 meses. A velocidade caiu porque a tomada de decisão a curto prazo diminuiu mais de 30%. A vontade e a existência de compra existem." 2013 "O próximo ano terá uma leve recuperação." Fonte: Folha de São Paulo

28 de dezembro de 2012

Ordem de despejo

Mandado da Justiça que obriga o inquilino a desocupar o imóvel em determinado prazo.

14 de dezembro de 2012

Confira dez dicas para a compra do 1º imóvel

  O Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) lançou, na última terça-feira (27), um manual para quem vai comprar o primeiro imóvel. A Cartilha da Compra Consciente relata conceitos básicos, como a diferença entre construtora, incorporadora e imobiliária, até assuntos mais complicados relacionados aos financiamentos, como sistema de amortização e direitos do consumidor. O Secovi orienta que é importante ir além das pesquisas de bairro, taxas de financiamentos e do tipo do imóvel sonhado pelas pessoas. "O comprador precisa ter conhecimento do mercado imobiliário. Adquirir um imóvel, seja na planta, pronto ou usado, requer do interessado bom senso, pesquisa e muito diálogo", fala o sindicato. "Não se deve comprar uma unidade por impulso", ressalta o vice-presidente de Habitação Econômica do Sindicato, Flávio Prando. “Antes de tudo, é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, enfatiza ele. Confira as principais dicas fornecidas pela Cartilha da Compra Consciente: • Valor da parcela não pode exceder 30% da renda da família A cartilha orienta o comprador a não usar mais que 30% da renda da família - considerando no máximo três participantes, por exemplo: marido, esposa e um filho. O guia ainda lembra que outras dívidas, como a do pagamento de automóveis, impactam diretamente na capacidade de pagamento dos membros participantes. • Se tiver restrições de crédito regularize suas pendências Quem tem restrições de crédito pode sim contratar um financiamento, contanto que regularize todas suas pendências cadastrais e, somente após isso, o comprador deve buscar um banco para negociar as formas de financiar o imóvel. • Analise bem as diferenças entre o imóvel na planta e um pronto Enquanto o imóvel na planta oferece condições diferenciadas de pagamentos e financiamentos, quitando parcelas durante a evolução da obra, o imóvel pronto, por sua vez, propicia a ocupação imediata, apesar de geralmente ser financiado em um tempo mais curto. Vale a pena analisar bem cada opção e ver o que é melhor para a situação da família, no caso, esperar a obra ser finalizada e aumentar as parcelas ou se mudar logo, levando um financiamento com prazo menor. • Visite estandes de vendas Outra dica interessante é fazer visitas constantes aos estandes de vendas, comparando vários empreendimentos e consultando as formas de pagamento, sem pressa. “Não se deve comprar uma unidade habitacional por impulso. Antes de tudo, é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, orienta o vice-presidente de Habitação Econômica do sindicato, Flávio Prando. • Sim, é possível desistir do imóvel É viável desde que haja todas as regularizações das pendências cadastrais para então pleitear o respectivo financiamento bancário contratado pelo comprador. • Índices que alteram os preços No caso do imóvel ser negociado ainda na planta o índice que atualiza seus preços é o INCC (Índice Nacional de Construção Civil), que subiu 0,21% em outubro. Já o IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), no mesmo mês subiu 0,02% e costuma ser utilizado para atualizações de financiamentos feitos diretamente com os proprietários de imóveis prontos. • Visite regularmente as obras Uma das fases importantes é quando as obras começam a ser feitas e neste momento é essencial o olhar dos compradores no andamento do empreendimento. É possível sim fazer visitas ao local, dependendo claro, da política interna de cada empresa. O Secovi lembra que as normas buscam preservar a segurança dos visitantes. • Use o FGTS para o pagamento do financiamento O trabalhador pode usar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para pagar todas as parcelas ou parte delas. No entanto, há algumas regras como não possuir imóvel próprio na mesma cidade em que vive ou trabalha. Outras regras estão disponíveis em www.fgts.gov.br • Seja pontual nos pagamentos Se não receber o boleto antes do vencimento, entre em contato com a construtora/incorporadora solicitando a 2ª via. Segundo o Secovi, tal atitude evita que o comprador se torne inadimplente e que haja incidência de multa e juros nas parcelas seguintes. • Linha do Tempo Para que você se programe melhor, outra dica interessante do guia é uma Linha do Tempo elaborada pela órgão, com a seguinte sequência de feitos para a compra de um imóvel: - Reunião da família, avaliando se é momento para comprar a casa própria; - Contas, a fim de escolher a melhor forma de financiamento; - Reunir a documentação necessária, inclusive do FGTS; - Escolher o imóvel, se for pelo Minha Casa, Minha Vida, ver as regras para cada município; - Acompanhar o andamento da obra, conforme as regras definidas pela construtora/incorporadora; - Entrega das chaves: aproveite a nova vida! A cartilha pode ser consultada na página do sindicato - www.secovi.com.br Fonte InfoMoney

30 de novembro de 2012

Proponente

Pessoa que apresenta na instituição financeira um pedido para obter financiamento.

16 de novembro de 2012

PIB do setor imobiliário brasileiro é de R$ 170 bi, diz estudo

O setor imobiliário brasileiro tem um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de R$ 170 bilhões por ano, segundo estudo divulgado pela Ernst & Young Terco nesta quarta-feira. Em menos de uma década, o valor pode atingir R$ 270 bilhões, conforme o levantamento. Atualmente, entre R$ 5 bilhões e R$ 10 bilhões do total está nas mãos de estrangeiros, atraídos pela lucratividade para quem constrói no Brasil. De acordo com a Ernst & Young Terco, a margem bruta operacional do mercado imobiliário no Brasil é quase o dobro do que em países como os EUA e a China. "Além disso, deve-se considerar o sistema de financiamento habitacional brasileiro mais seguro, que impede grande parte das atitudes que levaram o mercado dos Estados Unidos ao colapso em 2008 - como a possibilidade de financiar mais de uma vez o mesmo imóvel", afirmou a consultoria. Fonte: Terra

31 de outubro de 2012

Juro

Taxa percentual que é cobrada periodicamente sobre um valor e constitui o lucro do capital empregado (como em empréstimos) ou é paga sobre um valor depositado (como em investimentos bancários).

15 de outubro de 2012

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