Menu

Notícias

Mercado imobiliário aposta na ecologia

Cresce o número de casas e apartamentos criados com preocupação ecológica. Fique de olho: em alguns casos, promessas "verdes" podem ser exageradas.  A preocupação com o meio ambiente chegou à mesa dos corretores imobiliários. Em São Paulo, cresce o número de casas e apartamentos criados com cuidado ecológico. Uma construtora lançará no mês que vem um condomínio que promete respeitar a natureza, apesar de reunir mil pessoas em suas quatro torres. “Acreditamos que nosso papel seja um papel de melhoria da qualidade de vida das pessoas e a gente usou um processo industrial pra viabilizar um custo acessível”, afirma Luiz Fernando do Valle, presidente da construtora. Todo o esgoto dos 400 banheiros será tratado dentro do próprio condomínio e usado de novo nas descargas; a água da chuva também será coletada para regar a futura horta; cuidados que podem economizar em até 30% as despesas do futuro condomínio. Novos Hábitos Cuidados como esse, até agora mais comuns em empreendimentos de alto padrão, já chegam uma variedade maior de condomínios. Em outra unidade que começa a ser vendida no centro de São Paulo, o respeito à natureza está em toda a parte: tem churrasqueira sem carvão, torneiras com temporizador e até usar energia solar para a iluminação das áreas comuns. O síndico de um empreendimentos de alto padrão  lembra que não basta ter os equipamentos ecologicamente corretos. É preciso saber usá-los. “Tem que ter uma cultura, uma educação, constante treinamento dos proprietários e dos seus funcionários, porque a torneira verde fica ao lado da torneira normal e a água sai das duas torneiras”, diz Robert Schäfer.  Nem tanto Segundo pesquisadores de arquitetura e urbanismo, todo cuidado com a natureza é importante e bem-vindo. Mas é preciso tomar muito cuidado com as promessas "verdes" para que elas não sejam meros chamarizes na hora da venda do imóvel. E em empreendimentos onde vai viver muita gente, não basta tomar conta da ecologia só do lado de dentro dos portões. A pesquisadora da Universidade de São Paulo lembra que grandes conjuntos residenciais sempre causam impacto na cidade, mesmo incorporando as últimas novidades ecológicas. “Sustentáveis, de forma geral, eles não são. Eles têm algumas características que são desejáveis pra você diminuir a sua agressão ao meio ambiente de forma individual”, explica a urbanista Luciana Travassos.   Fonte: G1

30 de junho de 2011

Averbação

 Anotação feita pelo Cartório de Registro de Imóveis de qualquer alteração que diga respeito ao proprietário (chamada subjetiva) ou ao imóvel (objetiva), como a mudança no estado civil do dono ou no nome da rua do imóvel.

15 de junho de 2011

Empresas de crédito imobiliário anunciam fusão no Brasil

Três das maiores empresas da infraestrutura de crédito imobiliário - BFRE (Brazilian Finance & Real Estate), Cibrasec e BS (Brazilian Securities) - anunciaram hoje a fusão de seus negócios no país.  A BFRE é uma financeira especializada em crédito imobiliário. Já a BS e a Cibrasec são as duas securitizadoras de créditos imobiliários, empresas que "empacotam" os financiamentos de casa própria e vendem para investidores do mercado de capitais.  As três empresas são consideradas estratégicas para o futuro do crédito imobiliário no Brasil, que dependerá de dinheiro do mercado de capitais quando se esgotarem os recursos da caderneta de poupança. A fusão foi aprovada hoje, 25 de maio, pelos respectivos conselhos de administração das empresas.   Fonte: Site Internet      

30 de maio de 2011

Caução

Garantia dada com títulos ou coisas de valor (inclusive dinheiro) de que determina dívida contratual será paga (financiamento imobiliário, alug. etc).

16 de maio de 2011

Avalista

Pessoa que se obriga em um título como nota promissória, letra de câmbio ou duplicata em favor de alguém, garantindo seu pagamento em caso de inadimplência do devedor principal.  

02 de maio de 2011

Caixa apresenta resultado do crédito imobiliário no 1º trimestre

Neste primeiro trimestre de 2011, a Caixa Econômica Federal assinou 226.381 contratos totalizando R$14,7 bilhões em financiamentos habitacionais. Comparando com o mesmo período do ano passado, quando foram aplicados R$14,6 bilhões, verifica-se a manutenção do bom ritmo das contrações. As informações foram divulgadas na última quinta-feira (7/4) pela instituição financeira. O banco registrou uma média de R$ 236,6 milhões e 3.651 contratos ao dia em 2011, sendo que 50% das famílias beneficiadas têm renda até 10 salários mínimos. Os financiamentos com recursos da poupança foram responsáveis por R$ 7,7 bilhões dos valores contratados, o que representa um crescimento de 14,8% na utilização, em comparação com o primeiro trimestre de 2010. Por sua vez, as contratações com recursos do FGTS corresponderam a R$ 6,8 bilhões, significando 11,4% de aumento na aplicação em financiamentos e subsídios. Para imóveis novos foram destinados 56% de todo o montante contratado corresponde a R$ 8,1 bilhões. O financiamento para material de construção tem destaque, no primeiro trimestre, apresentando um crescimento de 18,2%, com um volume de R$ 1,3 bilhão contratados. Na nova versão do Programa Minha Casa Minha Vida já foram realizados aproximadamente R$ 4,6 bilhões em financiamentos, propiciando a construção de 64.422 novas unidades habitacionais concentradas principalmente na faixa de renda de até 6 salários mínimos. Para o presidente da instituição, Jorge Fontes Hereda, “esses resultados demonstram a sustentabilidade do ciclo virtuoso do mercado imobiliário brasileiro e reafirmam nossas expectativas quanto a um bom desempenho do crédito habitacional para o ano de 2011, em todo o Brasil.” Agora no mês de abril, o programa Minha Casa Minha Vida completa dois anos com mais de 1 milhão de moradias financiadas pelo programa, beneficiando milhares de famílias brasileiras que realizaram o sonho da casa própria e fugiram do aluguel.  Caixa Econômica Federal

15 de abril de 2011

Arbitramento

Estimar um valor para determinado bem, mediante a emissão de um parecer, exame ou avaliação.

30 de março de 2011

O boom do mercado imobiliário continua em 2011

Nos últimos cinco anos, a economia recebeu boas notícias de um setor que permaneceu estagnado durante quase toda a década de 90. Costrutoras e Imobiliárias mantiveram negócios aquecidos, com resultados duradouros e lucrativos até os últimos dias de 2010. É claro que houve pequenas oscilações entre um ano e outro, mas nada tão significativo a ponto de caracterizar uma crise no setor. E como todos os índices econômicos indicam que em 2011 essa tendência deve continuar, algumas pessoas temem que a grande demanda de imóveis e a alta dos preços levem a formação de uma bolha imobiliária, como aconteceu na crise econômica dos Estados Unidos há dois anos. Por lá, ocorreu uma supervalorização contraditória e impulsionada por incentivos impensados do governo. Com tanto dinheiro fluindo, os imóveis começaram a ser comercializados a preços fora do comum. Aqui no Brasil, a situação é bem diversa, principalmente por causa de três fatores: ➣ O crescimento do setor imobiliário brasileiro está associado a uma demanda consistente, o que não aconteceu nos EUA, cuja ascensão desenfreada foi baseada em especulações. ➣ O sistema de financiamento daqui é criterioso, pede comprovação de renda e abarca no máximo 80% do valor do empreendimento. No caso dos norte-americanos, a fiança chegava a 110% do valor do imóvel e sem comprovação de renda. ➣ Nos EUA, a alta do setor foi tão escandalosa que desbancou outros ativos da economia. Mesmo com a ascensão relativamente duradoura, o Brasil não assistiu o setor imobiliário crescer mais que as outras aplicações. Estabilidade E por mais que tentem criar um clima de tensão, não há como ir contra o otimismo dos índices, que estão longe de indicar uma queda brusca. De acordo com pesquisa realizada pela Acebip, divulgada pela Época, o setor imobiliário conta com uma série de subsídios para estender por mais tempo o equilíbrio dos últimos anos: ➣ Economia estável, com boa visibilidade no exterior. ➣ Aumento do emprego e da renda. ➣ Mesmo criterioso, o crédito imobiliário se expandiu, graças a incentivos governamentais como o Programa Minha Casa Minha Vida e a expansão de créditos para imóveis com valor acima de R$ 500 mil. ➣ A demanda por imóveis não deve cair tão facilmente, já que o crescimento populacional também não mostra indícios de queda. Aliada a todos esses compensatórios, a construção civil também deve repetir esse ano o crescimento que influiu diretamente na valorização do setor imobiliário brasileiro. De acordo com sondagem da CNI, o indicador de nível de atividade para os próximos seis meses atingiu 61,9 pontos. Números acima de 50 indicam aumento. Está na hora de investir Com os preços em alta, o momento é propício para comprar um imóvel ou investir em um empreendimento, mesmo se os preços derem sinais de que o crescimento não continuará tão acelerado como nos últimos cinco anos. Lançamentos e imóveis na planta são garantia de bons investimentos e lucros a médio e longo prazo, como uma poupança que não esfria. Os bancos também já demonstraram que pretendem focar seus esforços no crédito imobiliário, denotando o quão positivo pode ser investir no setor. A hora é agora!  Fonte: De São Paulo    

15 de março de 2011

0
|
0