A escolha do piso vai além da questão estética e passa pela funcionalidade que ele deve ter em cada ambiente. Os espaços com áreas molhadas precisam de atenção redobrada porque o piso ideal deve levar em consideração a segurança. Para acertar nos pisos para áreas molhadas, eles devem ser antiderrapantes. Porém existe diferença para a aplicação em ambientes internos e externos. Saiba como acertar na escolha, aliando segurança com beleza.
O leque de opções entre os pisos para áreas molhadas antiderrapantes é grande. “A estética é questão de escolha, do gosto do morador e do estilo da residência. Normalmente optamos por cerâmicas, pedras ou porcelanatos. Existem diversos modelos de cerâmicas e porcelanatos, como os amadeirados ou que evocam mármores. Tem também os cimentícios. Mas todos devem ser antiderrapantes”, explica Ieda Korman, arquiteta do escritório Korman Arquitetos.
Tipos de pisos para áreas molhadas variam de acordo com os ambientes
O tipo de ambiente, se área interna ou externa, influencia na escolha. “Para áreas internas molhadas, recomendamos a utilização de produtos com coeficiente de atrito úmido igual ou levemente superior a 0,4, garantindo o desempenho necessário quanto ao escorregamento e facilitando a manutenção e limpeza. Para rampas com até 10% de inclinação e entorno de piscinas, recomenda-se produtos com coeficiente de atrito úmido superior a 0,7 e para áreas externas planas podem ser utilizados produtos com coeficiente de atrito entre 0,50 a 0,69”, detalha Luis Goeldner, engenheiro de Materiais e Chefe do Departamento de Assistência Técnica da Roca Brasil Cerámica.
Além disso, é preciso tomar alguns cuidados além do piso com coeficiente de atrito ideal para evitar riscos de acidentes. “Na aplicação, executar os níveis de forma correta, proporcionando o escoamento da água e evitando formação de poças e aquaplanagem. Na lavagem, enxaguar com água em abundância para remover detergentes, sabão em pó ou outros produtos que deixem o piso liso”, ressalta Goeldner.
Em relação aos preços, o piso de área molhada não é necessariamente mais caro. “Tudo depende do que o cliente optar por utilizar. Se a escolha for por uma pedra mais nobre, o valor será elevado. Mas, no geral, ao optar por uma cerâmica ou porcelanato, geralmente o valor é o mesmo das outras linhas. Em alguns casos, uma mesma linha possui mais de um acabamento, todos eles na mesma padronagem. Isso é muito bacana para fazer integração da área interna e externa, mantendo uma unidade visual e respeitando as necessidades de cada ambiente”, conclui a arquiteta.
Tipos de pisos para áreas molhadas variam de acordo com os ambientes
O tipo de ambiente, se área interna ou externa, influencia na escolha. “Para áreas internas molhadas, recomendamos a utilização de produtos com coeficiente de atrito úmido igual ou levemente superior a 0,4, garantindo o desempenho necessário quanto ao escorregamento e facilitando a manutenção e limpeza. Para rampas com até 10% de inclinação e entorno de piscinas, recomenda-se produtos com coeficiente de atrito úmido superior a 0,7 e para áreas externas planas podem ser utilizados produtos com coeficiente de atrito entre 0,50 a 0,69”, detalha Luis Goeldner, engenheiro de Materiais e Chefe do Departamento de Assistência Técnica da Roca Brasil Cerámica.
Além disso, é preciso tomar alguns cuidados além do piso com coeficiente de atrito ideal para evitar riscos de acidentes. “Na aplicação, executar os níveis de forma correta, proporcionando o escoamento da água e evitando formação de poças e aquaplanagem. Na lavagem, enxaguar com água em abundância para remover detergentes, sabão em pó ou outros produtos que deixem o piso liso”, ressalta Goeldner.
Em relação aos preços, o piso de área molhada não é necessariamente mais caro. “Tudo depende do que o cliente optar por utilizar. Se a escolha for por uma pedra mais nobre, o valor será elevado. Mas, no geral, ao optar por uma cerâmica ou porcelanato, geralmente o valor é o mesmo das outras linhas. Em alguns casos, uma mesma linha possui mais de um acabamento, todos eles na mesma padronagem. Isso é muito bacana para fazer integração da área interna e externa, mantendo uma unidade visual e respeitando as necessidades de cada ambiente”, conclui a arquiteta.